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Grupos políticos lutam pela prefeitura enquanto Bolsonaro apoia atual gestão de Boa Vista

Catarina x Nicoletti mostra que desejo pela prefeitura é uma conquista pessoal, não em favor da população. Aqueles dizem que "estão com Bolsonaro" não tem seu apoio nas eleições.

O mês de agosto está marcado pelas convenções partidárias que acontecem em todo estado de Roraima. Neste período são revelados os nomes dos candidatos que vão disputar as eleições municipais.

Em Boa Vista o grupo do governador, Antônio Denarium (PP), tenta a todo custo entrar na disputa pela prefeitura, porém, acaba tropeçando na sua própria vontade. O nome indicado por Denarium é da deputada estadual, Catarina Guerra (união), mas o chefe do executivo não manda em tudo (apesar de acreditar nisso) e o Deputado Federal e presidente do partido União em Roraima, Nicoletti, já bateu o martelo e garantiu que ele é candidato do partido.

No meio dessa indecisão entre Nicoletti e Catarina, o MDB em Roraima fez alianças com o PL e garantiu o apoio do Ex-presidente Jair Bolsonaro. Com isso, foi formado a chapa mais forte das eleições na capital contando com a reeleição de, Arthur Henrique (MDB), e o médico do Exército Ten. Cel. Marcelo Zeitoune, que trabalhou diretamente com Bolsonaro no Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

A briga continua:

Nesta terça-feira (06), a Comissão Executiva Nacional do partido União,anulou parcialmente a Convenção Municipal em Boa Vista e determinou que seja comunicado à Justiça Eleitoral a escolha da deputada Catarina Guerra como candidata ao cargo de Prefeita. A anulação foi parcial porque não modificou a chapa de candidatos a vereador e nem o candidato a vice-prefeito, Sargento Damosiel, do PDT, escolhido pelo grupo.

Nicoletti tem o prazo de 72 horas para se defender junto ao partido. O que pode reverter mais uma vez essa novela que parece que está longe de ter um fim

Em nota Nicoletti diz que “Catarina não conformada com o resultado da votação dos convencionais que escolheu o deputado Nicoletti como candidato a prefeito, a deputada usou o senador Hiran e do governador Denarium para interceder arbitrariamente junto a Nacional para tentar anular uma convenção absolutamente legal”.

Ainda segundo a nota, “o diretório regional reafirma que respeita a democracia e os direitos das mulheres e que nenhum momento houve autoritarismo, ao contrário do que está fazendo a deputada Catarina e seus aliados, posto que a escolha foi democrática, pelos convencionais municipais do partido, como determina o estatuto”.

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